terça-feira, 15 de abril de 2008

Fotografia

Cacto
Vila de Cocais, MG
Cachoeira do Zilico - Vila de Cocais, MG
Vila de Cocais, MG

Em Cocais temos um excelente fótografo:

IVAN LOYOLLA
"Discípulo Xamã, estudioso de filosofias religiosas como o Xamanismo e o Budismo.Fotógrafo Profissional, cicloturista, Graduado em Tecnologia em Gestão do Meio Ambiente, Diretor do Departamento de Turismo da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Barão de Cocais".

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=9434329001464579198

domingo, 13 de abril de 2008

Igreja N. S. do Bonfim

Construída no Século XVII, em terreno da Fazenda da Estalagem, sob a invocação do Senhor do Bonfim pelo Coronel Antonio de Barros, como pagamento de promessa pelo restabelecimento da saúde de uma filha. Sua fachada era idêntica à da Igreja do Ó, de Sabará e conservava em seu interior a imagem de madeira do Nosso Senhor do Bonfim, trazida de Portugal. Construída em pau a pique, foi demolida em 1973 para dar lugar à uma nova Igreja de alvenaria.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Museu Histórico Fernando Toco

Foto do orkut - Miguel Loyolla
Foto do site http://www.pousadadascores.com.br


A história do "Museu Histórico Fernando Toco" nasceu da tentativa de seu proprietário Augusto Bento do Nascimento de recolher, guardar e difundir peças relativas à história de seus antepassados, bem como compreender e estudar essa história tendo como parâmetro o modo de vida da geração de seu bisavô, Fernando Toco.

O museu não tem fins lucrativos. Ele vem sendo uma instituição voltada para a preservação de bens representativos do modo de vida da geração do senhor Fernando José do Espírito Santo, conhecido como Fernando Toco, de seus familiares e amigos, constituído de pertences e utensílios que constitui todo o acervo do museu.

Aberto ao público em janeiro de 2000, o museu ocupa uma casa antiga, datada do Século XVIII, possuindo originalmente 7 cômodos que escondem sua própria história, uma vez que o imóvel pertencera, conforme escritura original, ao senhor José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, mais conhecido como Barão de Cocais.

Seu Augusto foi um mestre do "MINEIRÊS", linguagem na pura origem de nossa raiz cultural no falar, especialista em contar "histórias de mentiroso". Veja no site: http://www.asminasgerais.com.br/?item=ALBUM&codAlbum=1547

sábado, 5 de abril de 2008

Pousada das Cores

Entrada

Recepção
A Pousada das Cores foi inaugurada em janeiro de 2000,
sendo que foi aberta ao público à partir do final deste mesmo ano.

Everton de Paula é o proprietário
da Pousada das Cores.
Para mais informações acesse

José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, barão de Cocais


José Feliciano Pinto Coelho da Cunha
(1 de dezembro de 1792 - 9 de julho de 1869)
*
Nasceu na Fazenda da Cachoeira, a dois quilômetros da vila colonial de Cocais e foi batizado em 16 de dezembro de 1792 na Capela de Santana de Cocais - Igreja São João Batista do Morro Grande, Barão de Cocais - MG. Filho do brigadeiro Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha, ele foi enviado pelos pais para estudar no Rio de Janeiro, onde acabou ingressando no Exército Imperial, alcançando a patente de tenente-coronel. Participou no movimento da Independência, foi Deputado e Governador de Minas Gerais.
"Em 1819 casou com Antônia Thomazia de Figueiredo Neves e tiveram vários filhos: (Já li que foram 5 filhos sem referir os nomes e também vi uma lista de 3 e outra de 4 com algumas diferenças nos nomes.)" Do blog jose58

"Os pais do Barão de Cocais foram o Brigadeiro Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha, que casou em Cocais, Minas Gerais, em 4 novembro 1788, com Ana Casimira Furtado de Mendonça (também já li Ana Casimira Furtado Leite) filha do Capitão-mór Manuel Furtado Leite de Mendonça, que nasceu na Ilha de São Miguel (Açores) e de sua mulher Inácia Custódia de Sá, donos da Fazenda da Cachoeira. Penso que a mãe do Barão já nasceu no Brasil, mas não tenho informações de onde seu pai nasceu." Do blog jose58
"Os pais do Barão tiveram outros filhos, irmãos de José Feliciano Pinto Coelho da Cunha:
Ana Amália de Ataíde Portugal (1789 +1872);
Coronel Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha (1790 +1834);
Tenente-coronel Luis José Pinto Coelho da Cunha (1795 + ? );
Maria Carolina Pinto Coelho (1796 + ? );
Bernardo Pinto Coelho da Cunha (1799 + ? );
Tenente-coronel Francisco de Assis Pinto Coelho da Cunha (1801 +1881);
Modesto Casimiro Pinto Coelho da Cunha (1804 +1872)." Do blog jose58


O Barão era primo de Felício Pinto Coelho de Mendonça, o primeiro marido da marquesa de Santos, D. Domitila de Castro. Foi um militar também militar e empresário.

Em 1822, participou do movimento da Independência e, em 1830, elegeu-se deputado geral do Império. Em 1833, tornou-se empresário, ao fundar a Companhia de Mineração Brasileira da Serra de Cocais, em associação com os ingleses da National Mining Company. O regente Diogo Feijó, em 1835, nomeia-o governador da província de Minas Gerais e, em 1840, vota pela maioridade de D. Pedro II do Brasil.

Em 1842, foi aclamado governador interino de Minas Gerais, em Barbacena, aceitando ser Comandante-Chefe da Revolução Liberal de Minas, ao lado de Teófilo Ottoni, do Cônego Marinho e outros. Como estrategista militar, vence todas as batalhas, mas resolve recuar no quartel-general de Santa Luzia, para atender ao pedido de pacificação do futuro duque de Caxias, que o visitou na Vila de Cocais. Cassados os seus direitos políticos, dois anos depois e anistiado, e reelege-se Deputado Geral de 1844 a 1848.

Devido a sua lealdade, D. Pedro II o intitula barão em 1855. Viria a falecer catorze anos depois, vítima de tuberculose, sendo sepultado na Igreja de Santana, em Cocais".

Wikipédia

***

José Feliciano Pinto Coelho da Cunha

primeiro e único

Barão de Cocais
*
* Brasil, Minas Gerais, Cocais, fazenda da Cachoeira 1.12.1792 + Brasil, Minas Gerais, Cocais 9.7.1869
*
Pais:
Pai:
António Caetano Pinto Coelho da Cunha
Minas Gerais, Santa Bárbara 2.2.1819

Notas Biográficas:

- 1º Barão de Cocais, título concedido com Grandeza, a 24.3.1855 (D. Pedro II);
- Coronel do Exército;
- Vereador da Casa Imperial;
- Cavaleiro e Comendador da Ordem Imperial de Cristo;
- Em 1822, participa do movimento da Independência do Brasil;
- Deputado-geral do Império pela província de Minas Gerais em quatro legislaturas sucessivas (1830-1848);
- Em 1842 é aclamado governador interino de M. G., em Barbacena, e participa da chefia da Revolução Liberal de Minas;
- Empresário da mineração, fundou a Companhia de Mineração Brasileira da Serra de Cocais, em associação com os ingleses da National Mining Co. (1833)

Herança:

O CASO DA FABULOSA HERANÇA DO BARÃO DE COCAIS: Enquanto acionista da companhia de mineração do Morro Velho, o Barão de Cocais enviou para depósito num banco em Londres avultadas somas em moeda corrente e em ouro. Morreu sem ter levantado as quantias aí depositadas, nem os seus herdeiros à época reclamaram quaisquer direitos a esta herança. Em 1965, o banco inglês, informou o governo brasileiro da existência desta conta que, após 100 anos sem que os valores fossem levantados, iria prescrever a favor da coroa britânica. Os seus descendentes (de 4ª e 5ª geração) acorreram aos arquivos e a advogados, para provar o seu parentesco e fazer o processo de habilitação à herança. Os herdeiros não se entenderam nem mandaram um procurador comum a Inglaterra, passaram-se 5 anos, e perderam a fabulosa herança. Segundo consta, o valor acumulado, que seria de 120 milhões de Libras, com os juros de 100 anos, o banco não teria capacidade de liquidar.

Fontes:
NPB-vol. 3-pg. 597
GPAUL-vol. IV-pg. 341
DFB (Pinto Coelho da Cunha)
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151
*
Genealogia de Antônio Carlos de Castro:

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Criação do Título "Barões de Cocais"

Solar da Ladeira
*
Barões de Cocais
*
Título criado por
D. Pedro II, imperador do Brasil
por decreto de 14-03-1855
a favor de

José Feliciano Pinto Coelho Cunha,
primeiro e único barão de Cocais
*
Fonte:
NPB - vol. 3-pg. 597
NPB - Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols

Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete
Editorial Enciclopédia, 2ª EdiçãoLisboa, 1989
*
Informação do site:
http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=13575

Genealogia e Herança


José Feliciano Pinto Coelho da Cunha
Ascendentes, descendentes e colaterais

José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, Barão de Cocais, foi descendente de António Caetano Pinto Coelho, que foi governador da capitania de Itanhaém, no reinado de D. João V. Seus descendentes fixaram-se principalmente em Minas Gerais e casaram entre as famílias mais antigas estabelecidas nessa região do Brasil, descendentes dos Bandeirantes. Da família de António Caetano Pinto Coelho fazem parte, entre outros:

- 1º Marquês de Itanhaém, tutor do imperador D. Pedro II e de suas irmãs,
- 1º Barão de Cocais, político e opulentíssimo empresário da mineração, e
- Felício Moniz Pinto Coelho da Cunha, que foi o 1º marido de Domitila de Castro Canto e Melo (mais tarde agraciada com o título de 1ª marquesa de Santos).

Introdução do Site genealogiacastro

"Há vários caminhos para iniciar-se em Genealogia, como o processo de busca da dupla cidadania e habilitação a alguma herança, entre outros. Eu iniciei através da famigerada herança do Barão de Cocais (José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, procure em: Base de Dados no Link Genealogia ao lado). Entre agosto e setembro de 1965, visitou-nos em Barra Mansa - RJ, a D. Maria da Anunciação Charchar (D. Neném), moradora em Belo Horizonte - MG, prima 1.a da minha mãe D. Adalgisa Couto de Castro (D. Ziza). Ela estava buscando complementação de informações e documentos que a levassem a comprovação de sociedade com o referido Barão a algum ascendente nosso. D. Neném já conseguira vários documentos em Guaraciaba - MG, Zona da Mata, então viajei até lá, e consegui achar mais alguns documentos, anexando-os ao processo de habilitação da herança. O Processo foi passado via procuração aos advogados José Alfredo Barreto e Geraldo Barrote em Belo Horizonte (vide reportagem do Jornal O Globo, editado em de fins de 1965: procure José Feliciano Pinto Coelho da Cunha em Base de Dados, no Link Genealogia ao lado e clique em álbum).
*
Nesta mesma época, busquei por documentos em Ouro Preto e Mariana, mas nada consegui visto que a maioria das Paróquias e a Cúria estavam passando por reformas administrativas. Todavia, em visita ao Museu da Inconfidência, tive o grato prazer de entrar em contato com o seu Diretor, Sr. Orlandino Seitas Fernandes, que ministrou-me um curso rápido de genealogia e por fim, apresentou-me a obra Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme, permitindo conexões aos documentos encontrados em Guaraciaba - MG. Pude então construir gráficos de costados e parei por aí. Somente em fins de 1999, com o incentivo do meu primo Laércio Couto, morador em Viçosa - MG, e com a compra de um micro "top de linha", reiniciei minhas pesquisas, participando pela Internet da Lista de Discussão de Genealogia. Pesquiso também, desde meados de 2000, microfilmes no CHF (Centro de História de Família) da Igreja Mormon, que praticamente microfilmou todos os Registros Paroquiais e Civis do mundo ocidental.
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Minha base de dados está a disposição de parentes e não parentes para quaisquer comentários e eventuais contribuições, e para utilização não comercial. Somente solicito que citem a fonte: Genealogia de Antônio Carlos de Castro, http://www.genealogiacastro.cjb.net/.
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Quanto à reprodução das fontes primárias inéditas, para fins comerciais, deverá ser previamente autorizada, visto que os direitos autorais estão registrados na Biblioteca Nacional sob o N.o 245.817 Livro 436 Folha 477 em 27 de novembro de 2001.
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Finalmente, agradeço ao Sr. Orlandino Seitas Fernandes, que iniciou-me em genealogia; a minha amiga Bartyra Feijó Sette, primeira pesquisadora que conheci no CHF, que muito me ensina e incentiva; a Miriam, outra colega pesquisadora; ao CHF (Igreja Mormon), Estaca Campinas Flamboyant, nas pessoas dos Irmãos Clara, Hugo e Ivone, além de outros voluntários, que pacientemente me ajudam; a Marta Amato, genealogista e historiadora, que me orienta; aos inúmeros colegas das listas de discussão, citados nas minhas fontes; a minha filha Débora que elaborou o site; a Igreja Católica, a maior das fontes, que durante séculos registrou os eventos familiares e que permitiu a Igreja Mormon; fazer o importante trabalho de microfilmagem.
Antônio Carlos de Castro
Campinas, 4 de dezembro de 2001
*

"O barão com grandeza de COCAIS foi José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, que nasceu na província de MG e faleceu na mesma província em 9 de Julho de 1869. Era filho de Brigadeiro Antonio Caetano Pinto Coelho da Cunha e de Ana Casemira Furtado de Mendonça. Casou com Antonia Thomasia de Figueiredo Neves, natural de MG".

Nota de Antonio Carlos de Castro:

“Hoje visitei o seu site e no Link A Nobreza de A a Z observei que você não tem a data do nascimento do Barão de Cocais assim como em vários outros sites que mencionam o Barão e gostaria de contribuir com a minha pesquisa, que penso ser inédita. Apesar de achar a certidão de batismo que acredito ser do Barão, gostaria de ratificá-la, visto que aparece somente o primeiro nome, Joseph, como era comum na época. Para confundir um pouco, no Guia de Fundos do Arquivo Nacional achei uma informação errada: que ele nasceu em 1812 e em Santa Bárbara. Reinghantz no Vol.I A-E item VII.3 pag.151 menciona que ele casou na Capela de Santa Quitéria, filial de Santa Bárbara em 2 de fevereiro de 1819. A certidão que achei de Barão de Cocais registra a data de nascimento: 1 de dezembro de 1792, sendo batizado em 16 de dezembro de 1792 na Capela de Santana de Cocais, filial da Matriz de São João Batista do Morro Grande em Barão de Cocais-MG. Teria então casado com 27 anos. Achei também as certidões de nascimentos de 3 de seus 4 filhos: Antonio Feliciano Pinto Coelho da Cunha, nascido em 1 janeiro de 1823; Júlia Amália Pinto Coelho da Cunha, batizada em 8 de setembro de 1824 e Antônia Thomazia Pinto Coelho da Cunha batizada em 28 de março de 1829. Todos foram batizados na Capela de Santana de Cocais. A esposa do Barão Antônia Thomazia de Figueiredo Pinto Coelho faleceu em 29 de outubro de de 1853 em Barão de Cocais, conforme uma petição de sua filha Júlia Amália em 8 de março de 1879, por não achar a certidão no Livro de Óbitos. Do livro de anotações do Barão tirou-se a data do óbito. Tenho também certidões de batismos de 7 irmãos do Barão. Abaixo, o site do Arquivo Nacional no link Guia de Fundos.
Abraços
Antonio Carlos de Castro
Campinas-SP".

Colaboradores:
Antonio Carlos de Castro, pesquisador de Campinas - SP
Wendel Albert Oliveira Pereira, Bacharel em Direito, Monarquista, Genealogista e Pesquisador nas áreas da História Monárquica Brasileira.

Passeio de Trem






Uma ótima dica para quem quer visitar a Vila Colonial de Cocais é a viagem de trem. A composição Belo Horizonte/Vitória sai da Estação Ferroviária, na capital, diariamente às 7h30. Em duas horas de um agradável passeio pelas belas paisagens sobre os trilhos de Minas, chega-se à Estação Dois Irmãos.

Na Estação, há uma van, disponível todos os finais de semana, com destino à Vila de Cocais. Na excursão, os visitantes podem desvendar as belezas desse distrito, cenário de uma exuberante natureza. Um dos atrativos da Vila Colonial, é a visita à Pousada das Cores.
Mais informações nos sites:
http://www.pousadadascores.com.br/